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Tudo sobre Desastres Naturais

Ciclone bomba pode aparecer em SC, mas não trará riscos para a população

Recentemente, rumores sobre a formação de um ciclone bomba em Santa Catarina agitaram as redes sociais, mas especialistas da meteorologia garantem que não há evidências de que o fenômeno causará problemas no estado. Caso se forme, o ciclone estaria a uma distância segura do continente, minimizando os riscos para a população. A Defesa Civil, representada por meteorologistas como Nicolle Reis e Emily Ramos, destaca que, embora um ciclone extratropical deva ocorrer, será uma frente fria que trará chuvas e ventos, sem comparações com os danos devastadores de 2020, quando 204 cidades foram afetadas.

Espanha sob alerta vermelho após enchente devastadora

A Espanha enfrenta a maior enchente do século, resultando em 217 vidas perdidas e pessoas desaparecidas. A Aemet emitiu um alerta vermelho para mais chuvas na costa sul de Valência, prevendo tempestades severas, que podem trazer até 90 mm de precipitação em uma hora. A população critica a falta de avisos adequados e a lentidão do governo em responder à crise. Muitos voluntários têm se mobilizado para ajudar, embora as autoridades tenham restringido o acesso à área devido ao risco de novas inundações. O Rei Felipe VI foi recebido com protestos durante sua visita à região afetada.

Tempestade do século devasta Valência e causa 95 mortes

Uma devastadora tempestade na Espanha causou a morte de pelo menos 95 pessoas e deixou muitas outras desaparecidas em Valência. Em apenas oito horas, a região enfrentou uma quantidade de chuva equivalente a um ano. A cidade foi severamente afetada, com imagens de carros empilhados e áreas inteiras devastadas. O governo regional recebeu críticas por eliminar a Unidade de Emergência de Valência em 2023, enquanto a administração argumentou que a situação era sem precedentes. O presidente espanhol e outras autoridades expressaram condolências e a mobilização de mil soldados para as operações de resgate se intensificou.

Aquecimento global amplifica os estragos do furacão Milton na Flórida

A crise climática aumentou os impactos do furacão Milton, que atingiu a Flórida em 9 de outubro, resultando em ventos 10% mais fortes e chuvas 20% mais intensas, segundo especialistas de diversas universidades. Pesquisadores do Imperial College, em Londres, afirmaram que os danos causados pelo furacão podem ser o dobro do que seriam há 40 anos, quando as temperaturas globais eram mais baixas. Com ventos superiores a 250 km/h, Milton atingiu a categoria cinco, causando a morte de pelo menos 17 pessoas e desalojando mais de 6 milhões de habitantes em seu caminho devastador.

iPhone como salvador em meio ao furacão Milton nos EUA

Com a aproximação do furacão Milton, as funcionalidades do iPhone se destacam como ferramenta de auxílio em desastres naturais. O celular da Apple, que possui suporte para conexão via satélite, permite que usuários mandem mensagens de emergência para serviços de socorro, além de compartilhar localização, mesmo em áreas sem sinal de internet. Embora esse recurso tenha sido anunciado em 2022, ainda não está disponível no Brasil. Nos Estados Unidos, usuários já utilizaram essa tecnologia durante tormentas anteriores, reforçando a importância de atualizações para sistemas mais recentes no iOS para acessar essa opção valiosa.

Furacão Milton se torna um dos mais intensos do Atlântico

O furacão Milton se tornou a mais poderosa tempestade do Atlântico, atingindo a categoria 5 ao se aproximar da Flórida. Com ventos de 290 km/h, a intensidade da tempestade aumentou rapidamente, alertando para marés oceânicas de até cinco metros, especialmente na Baía de Tampa. Meteorologistas indicam que o furacão poderá ser devastador, causando danos superiores a 10 bilhões de dólares, com risco de mortes se as evacuações não forem respeitadas. Espera-se que Milton atinja a costa até quinta-feira, enquanto sua pressão atmosférica bate recordes, indicando um fenômeno meteorológico extremo impulsionado pelo aquecimento global.

Tempestade Helene causa devastadoras enchentes e centenas estão desaparecidos

As enchentes devastadoras causadas pela tempestade Helene impactaram severamente o sul dos Estados Unidos, resultando em mais de 100 mortes e centenas de desaparecidos. Em regiões como a Carolina do Norte, unidades da Guarda Nacional estão sendo mobilizadas para fornecer apoio, alimentos e água às comunidades mais afetadas. A busca por desaparecidos continua em áreas isoladas, onde as comunicações estão comprometidas. O presidente Biden anunciou visitas às regiões atingidas e prometeu ajuda a longo prazo. Enquanto o estado se recupera, os impactos da enchente, como a falta de energia e água potável, permanecem alarmantes para a população local.

Furacão Helene: uma devastação sem precedentes atinge os EUA

O furacão Helene causou a morte de 116 pessoas nos Estados Unidos, tornando-se um dos mais mortais da história recente do país. Passando por seis estados, a tempestade deixou um rastro de destruição, com cidades em ruínas, estradas submersas e milhões sem eletricidade. Há 600 pessoas desaparecidas, e as autoridades temem que o número de vítimas possa chegar a 600. O fenômeno, que atingiu a Flórida como um furacão de categoria 4, provocou inundações severas e danos generalizados, forçando o fechamento de rodovias e desabrigando milhares de cidadãos.

Desastre nos EUA remete a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul

As cenas devastadoras após a passagem do furacão Helene na Carolina do Norte lembram as enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul em maio. O furacão, que atingiu a Flórida como categoria 4, deixou várias localidades em colapso, com mortes, estradas destruídas e comunidades isoladas. Mais de 90 vidas foram perdidas, e mais de 600 pessoas continuam desaparecidas. Helicópteros realizam resgates e entregam suprimentos. As cidades enfrentam cortes de energia e falta de água potável, com moradores sendo aconselhados a ferver ou utilizar água engarrafada. O restabelecimento dos serviços básicos pode levar semanas.

Potencial de alagamentos: Porto Alegre enfrenta dia sombrio com chuvas intensas

Na manhã desta quinta-feira, a Grande Porto Alegre enfrentou uma condição climática severa, com chuvas intensas que resultaram em alagamentos e transbordamento de arroios. Entre a meia-noite e o meio-dia, a cidade registrou 44 mm de chuva em Belém Novo e 42 mm no Jardim Botânico, acumulando 101 mm na zona Sul e 106 mm na zona Leste. Viamão, Gravataí e outras cidades também sofreram com alagamentos. O temporal causou danos significativos, como destelhamentos e quedas de árvores, principalmente em Alvorada, enquanto a previsão indica possíveis novas chuvas e instabilidades nas próximas horas.

Urgente alerta da ONU sobre elevação recorde do nível do mar

A ONU emitiu um alerta sobre a elevação recorde do nível do mar, de acordo com um relatório da OMM divulgado recentemente. O estudo revela que áreas do Pacífico sofreram um aumento de 15 cm nos últimos 30 anos, em contraste com a média global de 9,4 cm. Durante visita a Tonga, o secretário-geral da ONU, António Guterres, enfatizou a urgência da situação, destacando que a poluição e o aquecimento global estão devastando os oceanos. Os impactos já afetam comunidades costeiras, sendo a adaptação e investimento em resiliência essenciais para mitigar os danos futuros.

Tragédia no mar: bilionário e filha entre as vítimas de naufrágio na Itália

Na quarta-feira, 21 de agosto de 2024, mergulhadores localizaram cinco corpos dentro de um iate de luxo que naufragou na costa da Sicília, na Itália. Entre as vítimas, estava Mike Lynch, conhecido como o 'Bill Gates do Reino Unido', e sua filha. O naufrágio foi causado por um tornado que atingiu a região, resultando em um total de seis mortes, enquanto quinze pessoas a bordo foram resgatadas. As autoridades locais ainda não confirmaram oficialmente as identidades dos demais corpos recuperados. As buscas continuam, apesar de longas e desafiadoras.

Catástrofe no Rio Grande do Sul: mortos por enchentes chegam a 169

O número de mortos no Rio Grande do Sul por conta das enchentes chega a 169, com 56 desaparecidos. As fortes chuvas deixaram mais de 580 mil pessoas desalojadas e mais de 800 feridas, além de 12 mil animais resgatados. A busca por desaparecidos continua, com mais de 27 mil pessoas envolvidas nos resgates. A previsão é de mais chuva no início da semana, porém sem agravar os alagamentos existentes. Após o ciclone, a situação deve melhorar, com dias sem chuva volumosa. O estado já enfrenta desafios adicionais, como a presença de lixo e aumento de casos de leptospirose.

Pesquisador alerta que cidades inteiras no RS terão que mudar de lugar devido a despreparo contra chuvas

Um pesquisador alertou em junho de 2022, em uma audiência pública na Câmara Municipal de Pelotas (RS), sobre a falta de preparo das cidades gaúchas para chuvas extremas, prevendo inundações em áreas antes não atingidas. Agora, com as enchentes que deixaram 90 mortos no Rio Grande do Sul, o especialista defende que cidades inteiras precisarão mudar de lugar, afastando infraestruturas urbanas de áreas de maior risco. O planejamento ambiental poderia ter evitado algumas tragédias e é fundamental para se tornar mais resiliente a eventos climáticos extremos.

Imagens satelitais revelam destruição causada por enchentes em Porto Alegre

Imagens do satélite Sentinel 2 mostram Porto Alegre antes e depois das tempestades que causaram enchentes no Rio Grande do Sul. As águas do lago Guaíba invadiram a capital, deixando vias submersas, moradores desalojados e serviços públicos afetados. Com previsão de mais de 10 dias para o nível da água baixar, a cidade enfrenta desabastecimento e suspensão de aulas. O aeroporto internacional fechado e moradores relatam saques. As baixas temperaturas previstas para a semana podem agravar a situação dos desabrigados e desaparecidos, com o presidente Lula prometendo um plano de prevenção de acidentes climáticos.

Enchentes devastadoras atingem o Rio Grande do Sul

Mais de 100 pessoas podem ter morrido em decorrência das enchentes, 39 mortes foram confirmadas pela Defesa Civil nesta sexta-feira. Nos últimos dias, metade da chuva prevista para todo o ano de 2024 caiu no estado do Rio Grande do Sul, causando uma situação terrível. Porto Alegre está em estado de alerta devido à elevação do nível do Lago Guaíba, atingindo recorde. Comunidades inteiras parecem ter sido varridas do mapa devido ao transbordamento de rios. A situação climática é considerada desastrosa e a previsão é de mais chuvas na região.

Governo permite reembolso de taxa de inscrição para 'Enem dos concursos' em casos de desastres naturais

O governo federal anunciou que os candidatos afetados por desastres naturais poderão solicitar o reembolso da taxa de inscrição do 'Enem dos concursos'. No Rio Grande do Sul, 86 mil pessoas se inscreveram para o concurso, que foi mantido mesmo após chuvas históricas no estado. Os participantes que se encaixarem em condições do edital podem pedir o ressarcimento até o dia 10 de Maio. A solicitação deve ser feita por meio da Área do Candidato. O governo busca uma solução jurídica para realizar o exame diante das fortes chuvas que atingem o estado.

Temporais no RS deixam 32 mortos e ameaçam Guaíba com cheia recorde

Os temporais que atingem o Rio Grande do Sul desde a segunda-feira (29) já deixaram 32 mortos e 60 desaparecidos, além de afetar rios de todo o estado. Diferente de 2023, a chuva desta semana se espalhou por diversas regiões, elevando o risco de cheia recorde no Guaíba, que pode ultrapassar os 5 metros. Barragens e encostas estão sob ameaça, levando o governo a decretar estado de calamidade. Além disso, as chuvas intensas são explicadas por três fenômenos regionais, agravados pelas mudanças climáticas, com previsão de mais chuvas intensas nas próximas 24 horas.

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